Pular para o conteúdo principal

Pensamentossss.....

A importância dos valores cristãos nunca foi tão discutido como nos dias atuais, parece existir uma parte da sociedade que "teima" em achar correto certas ações que denigrem o ser humano, buscam legitimar suas ações estúpidas tentando derrubar os valores cristãos que deveriam ser  pilares de uma sociedade firmada no AMOR.

"O mandamento bíblico
Isso nos leva diretamente ao oitavo mandamento, onde o recado de Deus é curto e direto ao ponto: “Não furtarás” (Êxodo 20:15). O princípio que sustenta este mandamento é a honestidade. Ou seja, o que Deus está dizendo é: “Seja honesto”.
Meu foco aqui não é falar da honestidade dos governantes e dos países. Meu foco é falar da nossa honestidade como cristãos. Deixe-me fazer-lhe uma pergunta: Você é honesto? Você é honesta em tudo? Quanto custa sua honestidade?
Fundamentos da honestidade
A honestidade fundamenta-se em três princípios.
O primeiro é o princípio da propriedade privada. Se não é meu, então não é meu, e ponto final. Não devo pegar para usar, não devo pegar para levar; não devo. Não é a minha propriedade. E isso não se refere a apenas pegar coisas, mas a usar algumas coisas de modo indevido. Por exemplo: Se numa sala está escrito “Sala do Gerente”, então não devo entrar sem autorização. Se numa sala está escrito “Sala dos Professores”, então não é para os estudantes; é para os professores.
Obviamente, somos inteligentes o suficiente para entender que mesmo que algumas vezes não haja uma proibição expressa, devemos usar o desconfiômetro para conduzir o nosso comportamento. Ilustro isso: No piano de uma sala ou no teclado de um templo pode não estar escrito “Proibido Tocar”. Todavia, obviamente essa não é propriedade de quem frequenta o templo. Imagine você se agora todo mundo quiser tocar esses instrumentos. Em poucas semanas ele teria problemas técnicos.
O direito da propriedade privada me diz que não devo pegar o que não é meu. Vamos a mais alguns exemplos:
Você trabalha num setor onde há bastante papel A4, justamente o que você precisa para imprimir seu trabalho. O que fazer? É muito simples: Você não deve usar esses papéis. Eles não são seus.
Você trabalha num setor onde circulam alimentos, tão necessários para você que precisa alimentar sua família. O que fazer? Simples: Você não deve pegar esses alimentos. Eles não são seus.
O segundo princípio no qual se fundamenta a honestidade é o princípio da boa administração. Explico melhor. Além de não pegar coisas que não são nossas, honestidade também significa usar adequadamente as coisas, o tempo, as circunstâncias que estão sob o nosso controle. Veja:
Você trabalha num local onde tem acesso à internet à vontade. A honestidade (e as regras da empresa) diz que, no local de trabalho, você não deve usar a internet para uso pessoal. Você deve administrar isso de modo certo, e o modo certo é: local de trabalho é local de trabalho.
Você relata diariamente oito horas de trabalho. Então você deve trabalhar as oito horas.
Como estudante, você afirma que leu todo o livro; então você deve ter lido todo o livro até o momento de entregar o relatório.
Honestidade significa usar adequadamente as coisas, o tempo, as circunstâncias que estão sob o nosso controle. Significa boa administração daquilo que está sob o nosso controle.
O terceiro princípio da honestidade é o princípio da justiça. Somos honestos quando não tiramos vantagens, quando somos justos na divisão de tarefas, quando não nos aproveitamos das pessoas. Confira dois exemplos:
Você está fazendo um trabalho em grupo, e o grupo marcou quatro encontros. Então você deve participar dos quatro encontros, cumprindo com a responsabilidade combinada.
Você combinou com os vizinhos que cada família pagaria 25% dos gastos da festa de fim de ano; então, é isso que deve ocorrer.
Parece tão óbvio, mas nós falhamos justamente em fazer as coisas óbvias.
Os tipos mais comuns de furto/roubo
A desonestidade se manifesta em diversas atitudes e circunstâncias, algumas das quais são muito comuns; veja uma lista[3]:
  1. Furto. Pegar algo sem o consentimento do proprietário.
  2. Cópia ilegal. Fazer uma cópia que prive o autor de seus direitos, seja cópia impressa, digital, ou de outra forma.
  3. Plágio. É apresentar a obra ou respostas de outras pessoas como se fossem as suas próprias, a fim de obter benefício para si.
  4. Manipulação de informação. Mentir, exagerar, trapacear, fraudar.
  5. Calúnia, difamação. Privar os outros de sua reputação, do respeito, fazendo acusação falsas.
  6. Desperdício. Usar mal ou esbanjar tempo e material que pertenço ao outro.
  7. Negligência: Descuido de nossa responsabilidade com as coisas que dizem respeito aos outros.
  8. Pagamento insuficiente. Pagar menos do que o valor justo que o outro merece.
  9. Retenção do dízimo. Isso priva pessoas da oportunidade de ouvirem o evangelho, encontrando assim paz, esperança e uma vida melhor. 
No oitavo mandamento, Deus proíbe não somente o furto e o roubo, que as autoridades civis punem, mas classifica de roubo também todos os artifícios e esquemas ilegais e imorais, pelos quais procuramos nos apropriar dos bens de nosso próximo, seja pela força ou de modo sorrateiro, como falsos pesos e medidas, anúncios ou mercadorias enganosas, promessas não cumpridas.
Numa de suas mais belas e impressionantes frases, a escritora Ellen White nos desafia a vivermos a mais transparente honestidade. “A maior necessidade do mundo é a de homens e mulheres que não se comprem nem se vendam; homens e mulheres que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens e mulheres que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens e mulheres cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens e mulheres que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus”.[4]
“Não tenho motivo algum para ficar com dinheiro dos outros”
No dia 12 de fevereiro de 2009, o site de notícias Terra divulgou a seguinte manchete: Mulher que devolveu R$ 40 mil faz festa com recompensa. A história que ocorreu foi a seguinte. A catadora de materiais recicláveis Lorenza Palma da Cunha, 55 anos, havia encontrado e devolvido aos donos de um supermercado R$ 40 mil achados em sacos de lixo. Como recompensa, recebeu R$ 200, os quais usou uma parte para fazer uma festa de aniversário para o neto William, que completou 18 anos por aqueles dias. No entanto, a maior parte do dinheiro, cerca de R$ 150,00, foi usada para pagar a prestação da casa dela de quatro cômodos em que ela mora com quatro netos, dois filhos e o marido, na região central de Penápolis, a 491 km de São Paulo. A casa é avaliada em R$ 25 mil.
“Com o troco comprei dois refrigerantes, dois pacotes de farofa e um pacote com 12 espetos de frango. Não era muita coisa, mas deu para nossa família se divertir um pouquinho”, contou dona Lorenza. “Parece que a quarta-feira era um dia para eu conseguir algum (dinheiro) para o aniversário do meu netinho”, acrescentou ela.
Dona Lorenza não lamentou ter devolvido o dinheiro aos donos do supermercado. “Eu faria tudo de novo. Se eu voltar a achar outra quantia e souber quem é o dono, eu devolvo. Não tenho motivo alguma para ficar com dinheiro dos outros”, comentou ela, mostrando uma das caixas que continham parte do dinheiro achado no lixo do supermercado. “Não tenho ilusões, minha vida e meu trabalho estão aqui”, disse ela mostrando a casa e bicicleta com o carrinho a reboque usado para guardar os materiais.[5]
Impressionante!
Deus diz a você e a mim: “Minha filha, meu filho, seja honesto. Seja honesto nas pequenas atividades e nos grandes negócios. Seja honesto não apenas em cumprimento da lei, mas acima de tudo porque você me ama. Pode ser que a sua honestidade aqui na Terra não lhe garanta uma estátua com seu nome numa placa comemorativa. Mas certamente sua honestidade fará com que você seja minha amiga, meu amigo, e fará com você e Eu passemos a eternidade desfrutando das bênçãos da Nova Terra, com todas as suas riquezas”.

FONTE: https://noticias.adventistas.org/pt/coluna/adolfo-suarez/quanto-custa-sua-honestidade/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Pré história

As origens do "homem" na Terra são balizadas por duas teorias, a evolucionista e a criacionista, ambas tratam do desenvolvimento histórico do ser humano até o Homo Sapiens Sapiens. No evolucionismo pode se   dividir a Pré-História em três períodos, de acordo principalmente com os tipos de ferramentas utilizados pelas pessoas da época: o período Paleolítico (até 10000 a.C.) e o período Neolítico (10000-4000 a.C.) e Idade dos Metais. Nesses períodos são instrumentos ou ferramentas utilizados pra sobrevivência que caracterizam cada um, o Paleolítico ( idade da pedra lascada) e o Neolítico (idade da pedra polida). Agora algumas questões para testarmos nosso conhecimento sobre pré história: Marcar verdadeiro (v) ou falso (f): ( F ) No modelo criacionista, os processos macroevolutivos são fundamentais para explicar as mudanças que ocorrem nos seres vivos. ( V ) Pinturas rupestres são marcas feitas em rochas, muitas vezes em paredes ou tetos de cavernas, que revelam cena

6. Fases da Pré história

Segue aí um pequeno resumo sobre as fases da pré história com suas respectivas características, todas elas fazem parte do período pré histórico. Lembrando que quando é inventada a escrita, a história muda de nome, torna-se história antiga e damos adeus aos "primatas".

MESOPOTÂMIA (BABILÔNIA)

Os babilônios modificaram e transformaram sua herança suméria para adequá-la a sua própria cultura e maneira de ser e influenciaram os países vizinhos, especialmente o reino da Assíria, que adotou praticamente por completo a cultura babilônica. As escavações arqueológicas realizadas permitiram que fossem encontradas importantes obras de literatura. Uma das mais valiosas é a magnífica coleção de leis (século XVIII a.C.) denominada Código de Hamurabi, que, junto com outros documentos e cartas pertencentes a diferentes períodos, proporcionam um amplo quadro da estrutura social e da organização econômica do império da Babilônia. Mais de 1200 anos se passaram desde o glorioso reinado de Hamurabi até a conquista da Babilônia pelos persas. Durante esse longo período, a estrutura social e a organização econômica, a arte e a arquitetura, a ciência e a literatura, o sistema judicial e as crenças religiosas babilônicas, sofreram considerável mudança. Baseados na cultura do Sumer, os feit