Pular para o conteúdo principal

O Islã

Resultado de imagem para mundo islamico

Desde o grande ato terrorista de l1 de setembro, as torres gêmeas do Word Trade Center, em Nova Iorque, a civilização ocidental questiona a respeito dos muçulmanos. Quem são? O que pretendem? Nas livrarias de todo o País já se esgotaram as literaturas, até mesmo o Corão (Livro Sagrado) está difícil de ser encontrado. Nos últimos tempos assistimos pelas  tevês,  notícias de  intolerância gravíssima da parte dos governos islâmicos extremistas contra os cristãos, de perseguições religiosas e de proibições de cultos de qualquer  outra crença.


Mas, afinal, que religião é essa?  É certo confundir sangue muçulmano com sangue árabe. A Resposta é: não.


No oriente existem milhões de árabes que são cristãos. Os seguidores do Islã estão espalhados por toda África, bem como  Turquia,  Irã, Iraque, Paquistão, Afeganistão, Índia, Indonésia, Egito, Marrocos, Península Arábica e até na Espanha e  França. Os árabes tem uma certa primazia sobre a sociedade muçulmana porque o fundador do islamismo Maomé Muhammad nasceu em Meca, na Arábia e o Corão, escrito  originariamente em árabe, não pode ser alterado nem na forma e nem no conteúdo, além do que Meca, como ponto de encontro de todos os muçulmanos está localizado em território árabe.


Para os cidadãos  islâmicos, Deus  é um ser único. Não tem princípio e nem fim. É venerado, por essa razão, como o todo poderoso e dono de todas as vontades,  o Santo Senhor, inquestionável, onipresente, onisciente e amigo. Seu verdadeiro nome é Alá. Acreditam igualmente  nos anjos que emanam e irradiam luz e estão a serviço do Altíssimo. Os livros sagrados, são a Lei de Moisés, os Salmos de Davi, o Evangelho de Jesus e o Corão de Maomé. Devido ao fato de os demais opúsculos serem corrompidos pelos  seguidores, somente o Corão possui a palavra certa da definitiva revelação do Pai. Os profetas também representam papel importante e os principais, entre tantos se destacam.  Adão, Idris, Noé, Salih, Abraão, Isaac, Moisés, Jó, Snayb, Davi, Elias, João Batista, Jesus e Maomé. Depois da morte, cada um é julgado conforme sua conduta por aqui e se merecer subirá para o céu ou descerá direto para o inferno. Quanto ao belo sexo, até ha pouco tempo, era considerado escravo do homem. Por essa razão, as orações não servem para elas e depois da derradeira hora não se sabe onde vão parar.  Alguns teólogos muçulmanos até questionam se essas criaturas tem alma.


O tal do Corão prescreve o seguinte: “Casai com quantas mulheres puder, mas se temeis não poder tratá-las com equidade, então tende uma só”. 


Para o nosso tempo, quando os cristãos celebram o início do terceiro milênio, os muçulmanos planejam uma gigantesca expansão. Propagar a fé islâmica juntamente com o petróleo. Por  todos os quadrantes da terra,  construíram mesquitas. Nas principais capitais, até mesmo em Roma foi erguida e inaugurada uma super luxuosa. Em recentes décadas o islamismo tem sido a religião que mais cresceu em todo o universo. Estima-se, hoje, que existam em todo o planeta, mais de um bilhão e quatrocentos milhões de muçulmanos, e em linha paralela, dois bilhões de cristãos.


A meta traçada, todavia, é a de superar esses cristãos num tempo muito curto. Na Ásia, os muçulmanos estão em pé de guerra  declarada  face o hinduísmo, na Índia, e no mesmo norte, contra o budismo, na China, no Paquistão e no próprio Afeganistão, haja vista a destruição total das imagens gigantes e milenares do Buda. Não se nega, todavia, o intento islâmico em governar todo o globo num futuro próximo.


Para os seguidores fanáticos, o caminho para se comandar a justiça divina é através da autoridade política, ou seja, sem um Estado muçulmano forte e indestrutível, a fé muçulmana está podada, incompleta e capenga.  Para se ter um mundo  justo e perfeito, o Islã deve ser regra de vida para todos os povos.


Por ultimo, é bom lembrar que existem muçulmanos moderados e radicais, fanáticos e desleixados. Contudo, apesar desse pequeno problema, essa gente esconde um segredo estranho no coração: implantar, (a qualquer custo, doa a quem doer, não obstante os meios empregados), a fé islâmica em todos os seres humanos, e obrigá-los a seguir os princípios fundamentais sob pena de serem torturados e mortos em nome de Alá. 

O ponto de partida da religião islâmica está diretamente relacionada com a visão de Maomé, na qual o anjo Gabriel lhe fala a respeito da religião de um deus único. A visão foi na cidade onde Maomé nasceu, Meca, a partir daí a religião cresceu muito pelo mundo.             

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Pré história

As origens do "homem" na Terra são balizadas por duas teorias, a evolucionista e a criacionista, ambas tratam do desenvolvimento histórico do ser humano até o Homo Sapiens Sapiens. No evolucionismo pode se   dividir a Pré-História em três períodos, de acordo principalmente com os tipos de ferramentas utilizados pelas pessoas da época: o período Paleolítico (até 10000 a.C.) e o período Neolítico (10000-4000 a.C.) e Idade dos Metais. Nesses períodos são instrumentos ou ferramentas utilizados pra sobrevivência que caracterizam cada um, o Paleolítico ( idade da pedra lascada) e o Neolítico (idade da pedra polida). Agora algumas questões para testarmos nosso conhecimento sobre pré história: Marcar verdadeiro (v) ou falso (f): ( F ) No modelo criacionista, os processos macroevolutivos são fundamentais para explicar as mudanças que ocorrem nos seres vivos. ( V ) Pinturas rupestres são marcas feitas em rochas, muitas vezes em paredes ou tetos de cavernas, que revelam cena

6. Fases da Pré história

Segue aí um pequeno resumo sobre as fases da pré história com suas respectivas características, todas elas fazem parte do período pré histórico. Lembrando que quando é inventada a escrita, a história muda de nome, torna-se história antiga e damos adeus aos "primatas".

MESOPOTÂMIA (BABILÔNIA)

Os babilônios modificaram e transformaram sua herança suméria para adequá-la a sua própria cultura e maneira de ser e influenciaram os países vizinhos, especialmente o reino da Assíria, que adotou praticamente por completo a cultura babilônica. As escavações arqueológicas realizadas permitiram que fossem encontradas importantes obras de literatura. Uma das mais valiosas é a magnífica coleção de leis (século XVIII a.C.) denominada Código de Hamurabi, que, junto com outros documentos e cartas pertencentes a diferentes períodos, proporcionam um amplo quadro da estrutura social e da organização econômica do império da Babilônia. Mais de 1200 anos se passaram desde o glorioso reinado de Hamurabi até a conquista da Babilônia pelos persas. Durante esse longo período, a estrutura social e a organização econômica, a arte e a arquitetura, a ciência e a literatura, o sistema judicial e as crenças religiosas babilônicas, sofreram considerável mudança. Baseados na cultura do Sumer, os feit